“E a
mulher concebeu e deu a luz um filho; e, vendo que era formoso, escondeu-o por
três meses.”
(Êxodo
– 2:2)
Naquele tempo, faraó mandou matar todas
as crianças do sexo masculino, por medo de que o povo de Israel se
multiplicasse e se virasse contra ele.
Aqui vemos o desespero de uma mãe,
que fez de tudo para salvar a vida de seu filho. “Joquebede” era o seu nome.
Ela já tinha dois filhos, mas um
terceiro nasceu justamente na época em que faraó criou esse decreto.
Creio na soberania de Deus, e mais
uma vez vemos o mover de Deus para que se cumpra o que Ele já havia preparado
para o seu povo. Protegendo seu escolhido, Moisés, que iria libertar o povo da
escravidão do Egito.
Esta mãe o escondeu e quando não teve
mais jeito, colocou-o em um cesto às margens do rio, ela queria que ele se
salvasse, mesmo que fosse longe dela. Sua esperança era que alguém o
encontrasse fora dali e cuidasse dele, mas Deus chegou primeiro e quis que ele
fosse criado perto de seus irmãos, escolhendo até mesmo ela para ser ama do
seu próprio filho.
E tudo correu como o Senhor tinha
planejado.
Sabemos que existem muitas mães
desnaturadas, como também mães que dão a vida por seus filhos. Como neste caso,
essa mulher não viu outra saída, mas Deus interveio.
As intenções dessa mãe eram
verdadeiras, ela queria salvar o filho de alguma forma. Não como nos dias de
hoje, infelizmente, que muitas não se importam, se o filho vai viver ou morrer,
seja de que idade ou maneira que for.
Creio, porém que mesmo, que uma mãe
não se importe com seu filho, Deus se importa.
“Acaso pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama,
de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas, ainda que esta
viesse a esquecer-se dele, diz o Senhor – Eu, todavia não me esquecerei de ti.
(Isaías – 49:15)
Fique na paz!
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