“Judá escolheu uma
mulher chamada Tamar, para Er, seu filho mais velho.”
(Gênesis
– 38:6)
Judá escolheu uma moça chamada Tamar
para se casar com seu filho, mas, como está escrito, Deus o matou por ele ser
mau.
Judá seguindo a “lei do levirato”
entregou seu outro filho, Onã, para suceder descendentes ao irmão que havia
morrido, ou seja, os filhos deste seriam filhos daquele. Mas Onã não aceitou e
Deus também o matou, deixando Tamar viúva.
Judá e sua esposa tiveram medo de
perder o terceiro filho, e enviaram Tamar de volta para a sua casa, com a
promessa de que, quando o outro filho ficasse mais velho, ele se casaria com
ela.
Mas, Tamar vendo o tempo passar, se
sentiu enganada, humilhada e desprezada, por isso agiu de uma forma inusitada
quando se encontrou com Judá.
Creio que sua atitude não foi por vingança,
mas pelas condições em que vivia, viúva e sem expectativa de vida, pois como
não tinha filhos, não teria uma família.
Havia recebido a promessa de se
casar com o outro filho e foi enganada, e mais, estava designada a passar o
resto de sua vida sozinha e esperando por algo que não iria acontecer se não
fosse essa atitude drástica que tomou.
Mas, Deus na sua infinita
misericórdia, olhou para ela e mais uma vez vemos a soberania de Deus, pois não
só a abençoou como também lhe deu uma descendência, que chegou até Jesus.
Quanta honra fazer parte do
antepassado do Senhor Jesus!
Que mudança na vida dela, de viúva e
desprezada, condenada a uma vida solitária e sem descendentes, a ser antepassado
de Jesus.
Aqui entendemos que realmente não
devemos confiar em promessas feitas por homens, mas sim naquele que é fiel para
cumprir cada uma de Suas promessas, e honrar qualquer uma que se sinta,
desprezada e humilhada.
Portanto não olhe para o homem, olhe
para Jesus!
É Ele que garante a sua vitória!
Fique na paz!
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