Mulheres Preciosas

“E quando estiverem orando, se tiverem alguma coisa contra alguém, perdoem-no, para que também o Pai celestial lhes perdoe os seus pecados." (Marcos 11.25) Dentre todos os ensinamentos das Escrituras, perdoar os que nos ofendem é um dos mais difíceis de obedecer. A nossa tendência é guardar ressentimentos ou nos desligar para sempre do indivíduo que nos causou sofrimento. Claro que em certas ocasiões, como nos casos de abuso, a separação física é necessária. Quando um crime é cometido, a justiça e o perdão andam de mãos dadas. Como cristãs, devemos perdoar a pessoa, independente de seu arrependimento. No versículo em questão, Jesus se refere a nossa obrigação espiritual de perdoar uns aos outros por termos sido tão graciosamente perdoadas por nosso Pai. Perdoar não significa esquecer. Podemos lembrar, mas não devemos permitir que a lembrança nos traga amargura no coração.  Porém, o ato de perdoar não exime a pessoa do erro; mas liberta quem perdoa. E ao perdoar, você se livra do

Segundo o dicionário, relacionamento significa; ligação afetiva, profissional ou de amizade entre pessoas que se unem com os mesmos objetivos e interesses. Ou seja, tudo que uma pessoa fizer juntamente com outra pessoa, deve haver uma sintonia, e os objetivos e interesses devem ser os mesmos. Na vida conjugal se não houver diálogo, entendimento entre ambos, a união não dará certo. No caso de uma sociedade, se os sócios não estiverem unidos num só propósito, se não houver confiança, também não dará certo. Até mesmo uma amizade verdadeira, deve estar focada num só propósito, com os mesmos objetivos e interesses, só assim essa amizade dará certo. Abraão foi chamado amigo de Deus (Tiago 2.23). Ninguém se torna amigo do outro só porque se assenta junto durante um culto, em um cinema ou restaurante. Amigo é aquele com quem se gasta tempo, com quem há intimidade. O relacionamento e intimidade com Deus, parte destes mesmos princípios, e foi para isso que Deus criou o homem, para se relacionar

“A morte e a vida estão no poder da língua; o que bem a utiliza come do seu fruto” (Provérbios 18.21). O Senhor nos concedeu um órgão capaz de dar vida ou de levar à morte: a língua. A Palavra de Deus nos revela preciosos ensinamentos acerca do nosso falar. Com as palavras que saem da nossa boca, podemos matar ou dar vida a alguém ou a alguma coisa. Você consegue imaginar a gravidade disso? Consegue dimensionar o poder que há nesse tão pequeno órgão do seu corpo? “O que guarda a boca e a língua guarda a sua alma das angústias” (Provérbios 21.23). Há um poder tremendo em nossas palavras. Quando você diz: “Eu o abençoo, em nome de Jesus; eu abençoo o seu dia, o trabalho das suas mãos”, você está profetizando vida. É uma declaração de fé. Quantas pessoas amaldiçoam tudo, amaldiçoam o trabalho, o casamento, a sogra, os filhos, enfim, tudo. E isso é muito triste e desagradável diante de Deus. O apóstolo Paulo escreveu aos Romanos: “Abençoai os que vos perseguem, abençoai e não amaldiçoeis”